Ainda estão a dançar, os vazios de flores
que sonhaste de manhã como no oriente
Eu gostava de contar caixas
quando descia as ladeiras, os caminhos
de argumentos inferiores, a noite quando ainda sim conseguia confundir o rosa e o amarelo
no alto da solidão...
Poderia com o amor, olhar e acreditar no estranho debruçando na duvida
Em qualquer direção espaço ou mesmo
que chegasse atrasado ao enterro da sorte,
teria tempo para agir no silêncio
continuando a contar as coisas
Casos e jogos de azar. No começo de tudo
a um muro, mas ele pula
O que eu quero some,
e o que é exato é sonho...
Um comentário:
Posso musicar isso ...
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