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domingo, 14 de novembro de 2010



Ainda estão a dançar, os vazios de flores 
que sonhaste de manhã como no oriente

Eu gostava de contar caixas 
quando descia as ladeiras, os caminhos
de argumentos inferiores, a noite quando ainda sim conseguia confundir o rosa e o amarelo 
no alto da solidão...

Poderia com o amor, olhar e acreditar no estranho debruçando na duvida
Em qualquer direção espaço ou mesmo
que chegasse atrasado ao enterro da sorte,
teria tempo para agir no silêncio 
continuando a contar as coisas
Casos e jogos de azar. No começo de tudo 
a um muro, mas ele pula 

O que eu quero some,
e o que é exato é sonho...

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