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segunda-feira, 9 de agosto de 2010



Pelo espaço de uma rua de barro
pelo espaço de uma porta inútil 
pelo vago lugar deixado por uma árvore,
filha do mundo , das mães 
do improvável do soluço 
das horas do fim do dia. 
Demora tanto pra crescer, e para que? Derrubar...
Tem tanto o que crer e aprender 
não há o que lamentar
tudo pode acontecer no fim do dia, 
da estrada extraordinária

2 comentários:

Anônimo disse...

Pelo espaço do meu coração ...

Dmegliorini disse...

tudo pode, tudo é, tudo em fim...
poesia e poetas,
produtores...
eu, vc e alguns...