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quarta-feira, 4 de agosto de 2010










Tenho olhos doidos, que tentam fugir a lugares 
bem vindos. Quando era criança, sonhava ser invisível invicto, de coração oco.
Pois é, socorro, procuro algo que faça sentido
Qualquer coisa até mesmo assobio pobre de loucos de beira de brejoso, eu só queria ver lado a lado enquadrado o som, os olhos, o bobo 
a vertigem o opio o tempo que não vai acabar 
Vai ser neblina na vida que lavava os pés pra sujar, já que erguia o mundo a respirar, pois é
Da boca sai chuva ou cantos e contos coletivos 
Feitos de longe feitos de leve...



 

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