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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Caiu sobre os braços das vidas, em alguns momentos óbvios
Do caminho marcante e sonoro, arbustos por traz disso
Não pode dizer em quantidades de estruturas interiores mutáveis

Queria refletir de novo, relaxaria com imagens alegres e soltas
Ontem era erro, hoje posso dissolver meu sono distraído

Queria fugir de novo, seria talvez uma soluções para poder resgatar
minha simplicidade, meus interesses negros vulcânicos
Que passam por acaso como sorrisos estampados e próximos

Do outro lado de fora, toquei as coisas e os verbos,
mas porem, reconduziram como tiras de sorte
Nosso trabalho foi como cura apropriada como chão e cadeiras

Não terminei ainda...

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