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terça-feira, 19 de outubro de 2010


No muro do dia nas vibrações ternas
O verbo é único quando você é somente  uma criança 
com crivas as avessas cheio de flores nos bolsos 

Pensando ser noite ser homem de sorte dentro de você
Perto da saudade que revelousse como jarros vazios 
Escuro ausente e sem direções permanentes 
Tão alto quanto o sentido invisivél dos desejos...

O mundo passa, vagaroso 
A vida, feito uma mão com medo  das chances 
Que iremos celebrar por ai, quando o céu for meu 

Tenho o mínimo possível, lados e frente 
O queficou, vai como juventude
como prece atendida



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