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domingo, 11 de julho de 2010


E se me perdi foi porque em outros tempos os ritmos eram algo...
Hoje tambores despenham com tons invariáveis, passivos
Crianças no ar de qualquer modo a guiar sua parte de si
Posso acreditar no que eu quero por meio termo tudo é tempo
Tudo é eterno mesmo que vago e algum trocado faz diferença
quando não é muito, quando desespero gera educação, como não
tenho letras sou qualquer coisa menos morta que concreto, intermédio 
Inviavelmente, paro,  faço da loucura sede e saliva, prato e fogo
Na rua, todos não enxegam preços de posses de passos de amor 
sentir um pouco de dor é aguar no seu lugar ferido débil ameaçador 
De modo morte afugentada na figura de um homem que não pode e não sabe 
o porque da dor da perda, solidão, ferrugem de pedra corpo...
Embola adiante de tanto amar e morre por ser carne entre pernas e canetas
O tempo fechado pendendo parte a parte sua beleza...

Um comentário:

Mayara Oliveira (Colérica) disse...

Na rua, todos não enxegam preços de posses de passos de amor