Olhos bem ásperos a esperar o seu grau.
O tempo no alto como uma passarela
O tempo no alto como uma passarela
Com o ceu servindo como uma cortina densa dessas grandes de cobrir tudo
Todas as coisas que procuram variar até, até mesmo fugir
E tal é o momento exato de poder
agora contar com os dedos o tempo
agora contar com os dedos o tempo
Ou mesmo contar as pessoas com a mente
de um momento maquinário
de um momento maquinário
Do eco, fica o prazer de caminhar
pela madrugada esperando o sol clarear
pela madrugada esperando o sol clarear
Os olhos os cabelos, as folhas, as vitrines...
...Do passado ou no futuro no mar fica a luz
Dos inícios e fins de tempos...
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