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quarta-feira, 9 de junho de 2010



O Preço da Dúvida

Quando entrava no escuro tinha na sua frente apenas reflexos
seus reflexos imagens próprias suplicando teus lábios

A borra de baton a visão naufraga de uma vaga renúncia
Ainda lembro, ainda temo, sei que posso falar
Mas no olhar a verdade e um copo d'água
Uma tempestade
Uma forte vingança

Quando o tempo parar observe o futuro 
Quando a música parar olhe por um segundo
E se a festa acabar, desaparecer numa estrada qualquer 
um pote de dúvidas

E se a luz se apagar, siga seu mundo...

2 comentários:

Raama disse...

Demorei para ver seu blog, demorei demais. Por inaptidões tecnológicas! O que escreves é leve, flui bem, é livre.. e acho que tu já consegues perceber o quanto eu gosto das coisas livres!

Mayara Oliveira (Colérica) disse...

seguirei!