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segunda-feira, 21 de junho de 2010



É de imaginar de verso, pode ser fazer um ser importante pro outro
um outro mundo e receber aquilo pra viver depois que o céu desabar
Entre o chão era só dizer fingir bordar por ser só um e agora podar de mar
 Um grão de areia de se entregar
A margem qualquer ao reverso de qualquer beco daqueles sem curvas
 preso em harmonia, sujo só de esperança laçada e tempos umidos unidos
Vou viver não, entre a ilusão de tudo que surge
E de chão ser possível pra fugir do mundo vagabundo e magro
Cheio de caprichos e sabe que a vida não tem geito
Pode parecer apenas real, mas um poeta quando surge mesmo que invariável
Muda tudo que é de mãe de carne  de pó...

Um comentário:

Mayara Oliveira (Colérica) disse...

tava c saudade de ler vc, matei um pouquinho