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segunda-feira, 7 de junho de 2010



De mim para mim, algo mais animado, 
sinto que posso falar de Amor como um louco
Ando ás vésperas de qualquer coisa nua,
acima da cama no fracasso da manhã.
Da minha força maior o poente,
e a vida flutua de braços abertos,
como  o que mata e morre 
Em qualquer esquina poluída, involuntariamente só, 
ao moldar o mundo  em tempo de voltar atrás que  abriu por parte de nós, tão real, papel na mesa dando cria a sonhos de varanda

Queria criar alguns elementos, 
virgulas parentes livres qualquer modo de fazer vida
De ser tão calma alma toma minha mão vamos voar ar 
com o que sumiu exposto

Até bem pouco tempo atrás era mais fácil 
cobrir a ilusão com pureza
A saudade já sumiu se vestiu de  pingos 
de estrelas de encantos sigilosos e sujos...

4 comentários:

Mayara Oliveira (Colérica) disse...

pra mim o seu melhor texto!
achei lindão mesmo

Lamego... disse...

voltei com as estrelas...

Unknown disse...

que poesia mais linda velho!

Raama disse...

lindo! lindo! leve, gostoso demais de ler!