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quinta-feira, 22 de abril de 2010



Rua Paralela

O brilho do asfalto atro, oculto...

O vulto das sombras áridas, molhadas...

A simetria das tuas curvas, mudas...

O levantar o cair, a contra mão

Teus gestos, tuas placas 

Teus sinais, suas linhas Uma ponte

  Uma fome...

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